Integrantes

Fundadora do Grupo Xingó e da empresa Ação Moura Produções Artísticas. Integrante da premiada Cia. Nova Dança 4. Começou no Teatro em 1992. Integrou o Grupo Tabefe de Teatro, sob a direção de Olair Coan. Em 1999, formou-se pela EAD-Escola de Arte Dramática/ ECA/USP. De 1998 à 2006 no Estúdio Nova Dança fez aulas regularmente e Workshops de Dança e Teatro com os melhores Professores e Mestres do Brasil, Europa e E.U.A como Steve Paxton e Isabel TICA Lemos. A partir de 2001 começou também a dar aulas no Estúdio Nova Dança de Contato Improvisação e Interpretação. De 2000-2008 fez assistência de direção de nove espetáculos na EAD/ECA/USP. É professora de Interpretação, Contato-Improvisação, Consciência Corporal e Palhaço.

Em julho de 2007 estreiou o espetáculo “Leontina” com direção de Marat Descartes, ganhador do prêmio ZÉ RENATO e PRÊMIO PROAC Circulação. Em 2009 atriz com As Meninas do Conto. Em 2013 Direção do espetáculo solo de palhaço Retalhos Populares, Iris Fioreli. Foi Orientadora de Dança do Projeto Ademar Guerra de 2015 à 2017. Foi professora de Interpretação da Escola de Artes Cênicas-EAC em Santos/SP no Teatro Guarany, em 2014. Professora Convidada de Contato Improvisação da Universidade Anhembi Morumbi/SP de 2014 a 2016. Professora regular do Espaço Diogo Granato/SP. Fez direção de movimento da última turma da EAD, com direção de Rogério Tarifa. Estreia em 2015 o espetáculo SO.CORRO. Ministrou aulas na Escola Livre de Teatro em 2016. Coordena o Espaço TEKOHA de dança-teatro na Zona Leste, com espaços de prática em danças brasileiras, contato improvisação e balé.

Na história de atuação da Cia. Nova Dança 4, da qual Erika Moura é integrante, destacamos: PRÊMIO GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS ARTES: DANÇA, PELA TRILOGIA INFLUÊNCIA 2010, INDICAÇÃO AO PRÊMIO BRAVO POR MELHOR ESPETÁCULO DE DANÇA, COM O BEIJO, 2009. PROAC CIRCULAÇÃO DE ESPETÁCULO 2009 FOMENTO À DANÇA 2011, 2009 E 2007. PREMIO FUNARTE DE TEATRO MYRIAM MUNIZ 2009 PREMIO FUNARTE DANÇA KLAUSS VIANNA 2007 MELHOR ESPETÁCULO APCA 2007 FOMENTO AO TEATRO PROJETO ENTREMEIOS 2004 PRÊMIO CONCEPÇÃO DA DANÇA APCA 2002 BOLSA VITAE DE ARTES 2001 GRANDE PRÊMIO APCA PELO CONJUNTO DA OBRA DO ESTÚDIO NOVA DANÇA 1999 MELHOR ESPETÁCULO SESI-SP 2001.

Fundadora do Grupo Teatral Parlendas e co-fundadora do Grupo Xingó. Inicia o teatro em 1996, em Mato Grosso do Sul. Formada na UNESP, em Licenciatura em Artes Cênicas. Ganhou, em 2004, PRÊMIOBOLSA FAPESP, pela criação do livro-fichário: “Que Palhaçada é Essa? Jogos Cômicos de Palhaço, para o ator”, com orientação de Mário Bolognesi, Alexandre Mate e Marianna Monteiro. Autora das publicações: “Caderno de apontamentos” e “Jornal Arruaça” Tem críticas teatrais, textos e artigos publicados na Revista do MTR, Revista Rebento, Revista Semear Asas, em diversos jornais e produções de grupos de teatro, no Brasil. Participou do Festival internacional de Títeres, na Colômbia. Produziu e participou da 25 edição do Premiado Festival Cruzada Teatral, em Cuba. Roteirista e atriz dos filmes: “História de Retalhos”, “Marruá na Amazônia”, “Cidade En-traves ou Estádio de Sítio”, “Paz e Progresso”. Dramaturga e diretora dos espetáculos: “Alice”; “Carolina”; “Chuá-Chuá?”; “Trapos e Farrapos”; “Se eu fosse um marujo”; e “So.Corro”;

Atriz-criadora dos espetáculos: ‘Marruá”; “Brazil-zil”; “Quase – falta peça”. Orientadora da Trupe Rosa Vermelha de 2015 à 2017. Organizadora e Curadora das oito edições do Encontro de Mamulengo em São Paulo. Produtora da Mostra Lino Rojas, de 2010 à 2015. Integrou o Núcleo Paulistano de Pesquisadores em Teatro de Rua. Articuladora da Rede Brasileira de Teatro de Rua e do Comitê Popular da Copa-SP. Estágiou na ELT, fez parte da escrita do livro de 30 anos da CPT, ministrou aulas de História e Teoria Teatral, sob orientação de Alexandre Mate. Participou de mesas e encontros, sobre estética, política, arte e cultura. Artista Orientadora do Programa Vocacional Teatro em 2013, 2014. Integrou a Trupe Artemanha. Foi coordenadora pedagógica do Centro de Investigações Teatrais (CITA), com os mestres Rogério Toscano, Cucca Bollafi, Alício e Juliana Amaral. Coordenadora Pedagógica do Núcleo Comicidade Popular, dentro do Grupo Parlendas, com o mestre Tião Carvalho. Há dois anos, coordena o Espaço TEKOHA de dança-teatro na Zona Leste. Sócia na empresa Ação Moura.

Na história de atuação do Grupo Teatral Parlendas, fundado por Natália Siufi, podemos destacar o PRÊMIO COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO PELA OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS 2015, (cdc vento leste)

PRÊMIO COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO PARA GRUPO REVELAÇÃO 2012 (grupo parlendas)

e PRÊMIO COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO DE MELHOR FESTIVAL ESTADUAL 2014 (grupo mamulengo da folia)

FOMENTO AO TEATRO 2012 e 2015 (grupo parlendas)

PRÊMIO VAI 2011, (grupo parlendas)

BOLSA CIRCULAÇÃOLITERÁRIA DO MINC 2011 e 2013 (grupo parlendas)

PRÊMIO CONEXÃO CULTURAL BRASIL INTERCÂMBIOS 2014 (brasil/cuba) (grupo parlendas)

PROAC MONTAGEM DE TEATRO 2012, 

PROAC CIRCULAÇÃO DE TEATRO 2015, 

PROAC ARTES INTEGRADAS 2016.

Integrante do Grupo Xingó, graduada  em Comunicação das Artes do Corpo pela  PUC-SP com a habilitação em Performance em 2006, atua no cenário artístico desde 1986, participando de produções musicais, teatrais, de dança, vídeos, performances e arte educação. No teatro participou de produções com: Grupo Ventoforte (História de Lenços e Ventos, Ladeira da Memória e As quatro chaves), Grupo Bonecos Urbanos (Só sonho Samba), Grupo Caixa de Imagens ( Os Poetas do Mar, Conversa de Boteco, Mitologia) Grupo XPTO ( O Pequeno Mago) e Grupo Ponkã ( Quioguém – Loucas Palavras). Participou como percussionista convidada da Orquestra Jazz Sinfônica na realização da sinfonia Imã – Eté – A Verdade que atrai de Priscila Ermell. Acompanhou corais e Grupos vocais como Grupo Beijo, Coral Baobá, Afina Guela, Coralusp, Coral Cantafro, Coral da Arci, e Gran Finale. Também acompanhou cantores e cantoras da MPB (Priscila Ermel, Consuelo de Paula, Socorro Lira, Cássio Gava). Participou dos grupos Chorando Por aí, Tarsila Instrumental, A Barca, Abaçaí, De Salto Alto, Bloco Afro Oriashé, Grupo de Percussão da Fundação das Artes de São Caetano do Sul, entre outros.  

Em dança esteve nos espetáculos: Cidadão Corpo e Palco Academia e Periferia, dirigidos por Ivaldo Bertazzo e com direção musical de Nelson Ayres e Naná Vasconcelos. Acompanhou Cléia Plácido, Luciana Porta em performances de dança contemporânea. Foi gestora do Ponto de Cultura Coral Baobá e também como arte-educadora ministrou cursos de percussão e preparação corporal na Associação Baobá de Canto Coral, Fábrica de Cultura, Casa de Cultura da Penha, Allegro Escola de música, Casa de Capoeira Malungos, Fundação Cassiano Ricardo (S. José dos Campos), Prefeitura de São Bernardo do Campo, Circo Escola da Vila Penteado, Clube da Turma da Comgás, Fanfarra no Ensino Municipal e também ministra aulas particulares de percussão. Na  Cia.  Nêga Luzia onde desenvolve trabalho de roteirista e dramaturga, é intérprete criadora  em dois espetáculos solo: Deixa a Sambalelê em paz e Deixa a Nêga em Paz, sob orientação e direção de Kika Antunes. Cursou Musicoterapia na Faculdade Marcelo Tupinambá e tem formação em Massagem Oriental pela Associação Massagem Oriental (AMOR – SP).

Acupunturista, Artesã, Culinarista, Nutricionista, Mãe de dois filhos, já casou-se três vezes. Já morou em sete estados, o que lhe fez adquirir uma imensa capacidade de adaptação aos espaços ou, improvisação. Sempre gostou de dançar, de cozinhar, de fazer artesanato, massagem, acupuntura, tocar piano, violão. As mãos são seu ponto forte, tudo que faz com elas ganha delicadeza e carinho. Já foi instrumentadora cirúrgica, já trabalhou como gerente de loja, já teve loja de acessórios, já teve restaurante. Adora fazer colares e acha que são como talismãs de proteção. Criou uma marca de acessórios a qual chamava SAGRADO FEMININO, tema que sempre lhe intrigou, por ter que tornar-se mulher todos os dias desde que nasceu. Desde pequena ajudando os pais na cozinha, ajudava no restaurante árabe e, recentemente, abriu seu próprio negócio, mas num sistema onde o único espaço é o do lucro descobriu que não gosta muito de vendas ou contas e preferiu fechar.

Gosta de ir à zona cerealista, à liberdade, à feiras, garimpar alimentos saudáveis e baratos e fazer grandes jantares como uma espécie de coreografia, para receber os que ama. Apesar de não ter formação acadêmica em artes, considera ser uma artista pelo modo como integra a produção da sua vida, os seus trabalhos diários, os seus pontos de vista sobre o mundo e a sempre presente ousadia de perder-se, começar tudo outra vez, mesmo quando já não tem mais vinte anos. Mulher. CURSOS: Formação de corte e costura (1980) / Cursos Superior em Nutrição – POA/RS (1984) / Joalheria – Escola Mineira de Joalheria – BH/MG (1987) / Instrumentação Cirúrgica (1996) Equipe Plástica Vascular / Reiki (1997) / Cura Prânica (1997) / Acupuntura no Espaço REVIVA (1998) / Artesã e Designer de acessórios femininos (2000) / Supervisora da Loja Duty Free Shop Brasil no Aeroporto de Congonhas (2000) / Ateliê Acessórios e Oficina (2005-2008) / Loja Sagrado Feminino (2008- 2010) / Restaurante de Culinária Arábe (2010-2014).

Annaline Curado, nascida em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, terra sagrada indígena, cada vez mais invadida por reinos de gados e soja. Toma tereré, come mandioca, adora o céu do pantanal, e o sertanejo de raiz. Não nega sua raiz: meio-italiana mezzo- pantaneira, desde cedo assume vida estradeira, não entende as cercas nem as fronteiras. Artista visual por formação, fotógrafa-viajante por paixão -profissão, educadora em eterno aprendizado. Como fotógrafa, já quis ser etnógrafa, produtora cultural, marinheira, cartógrafa, carteira, geógrafa, historiadora, escritora, inventora, flautista… Como artista- pesquisadora- educadora é tudo isso um pouco.

Encontra nos caminhos entre a rua e o mato o substrato do seu fazer. É graduada em Licenciatura em Artes Visuais pela UDESC (2012), tendo passagens também pelos cursos de Arquitetura e Cinema. Atua como fotógrafa-desenhista itinerante em projetos culturais. Participou de exposições coletivas no Brasil e na Itália, de seis laboratórios /residências, além de tantas outras convivências.
É mestra em Artes Visuais, na linha de Processos Artísticos Contemporâneos, pela Universidade do Estado de Santa Catarina, com o projeto “CASA-NÔMADE (afetivações urbanas)” e atualmente é Professora Colaboradora do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UFPE- Universidade Federal do Pernambuco.

Bruno Cordeiro, formado em Engenharia de Produção pela UNISEB Coc e graduando em Design Gráfico pela Belas Artes-SP. O Bruno é apaixonado pelo design e encontrou através dele um meio para transmitir suas ideias e mensagens. Possui inglês fluente sendo que já realizou intercâmbio nos EUA de 3 meses na qual fez o curso de Empreendedorismo na Faculdade de Babson College em Boston. 

Realizou o curso de Design Editorial na Panamericana Escola de Design. Já passou por algumas agências de publicidade de São Paulo, como Mwiter e SA365.

Fundador da TORI, tem como principais clientes empresas com caráter social. Para saber mais acesse: www.TORI.com.br

Nascido em Curupaçu, no Maranhão, radicou-se em São Paulo em 1985. Começou a se interessar pela cultura popular ainda criança, influenciado pelo pai Feliciano Pepe e assistindo a manifestações populares maranhenses, como o Bumba-meu-Boi, Tambor de Criola, Tamborinho, Bambae, e outros. Foi influenciado também pela audição de artistas nordestinos, como João do Vale, Jackson do Pandeiro e Luis Gonzaga. Começou a carreira artística no início da década de 1970, em sua cidade natal, trabalhando com o teatrólogo Aldo Leite, na montagem da peça “Saltimbancos”. No mesmo período, atuou no grupo Laborarte. Participou, posteriormente, do grupo “Cazumbá”, organizado por Américo Azevedo Neto. Fez parte também do grupo musical “Rabo de Vaca”, que contava ainda com as participações de Zezé Alves, Josias Sobrinho, Beto Pereira, e Mauro Travincas. Em 1979, viajou para o Rio de Janeiro, convidado por Ilo Krugli, passando a fazer parte do elenco do Teatro Vento

Forte, trabalhando como ator, dançarino e músico. No ano seguinte, foi para a cidade de São Paulo, onde trabalhou com inúmeros artistas, entre os quais, Klauss Viana, João do Vale, Sivuca, Hermeto Pascoal, Paulo Moura, Zeca Baleiro, Graziela Rodrigues, Ná Ozzetti e Cássia Eller. Em seguida, realizou sua primeira tourné internacional, com apresentações nos Estados Unidos, Alemanha e Portugal. Em 1985, radicou-se em São Paulo, passando a residir no Morro do Querosene, onde realiza festas e oficinas mostrando a cultura maranhense, como o bumba-meu-boi e o tambor-de-crioula. Para isso, criou o grupo “Cupuaçu” e, com o auxílio de uma associação informal de moradores, realiza encontros de artes, e oficinas, aos sábados e domingos, naquela região. Em 1988, teve a música “Nós” gravada por Ná Ozetti, e posteriormente regravada por Cássia Eller.